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Número: 5.1 - 13 Artigos

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DOI: http://www.dx.doi.org/10.5935/2446-5682.20200010

Artigo de Revisão

Ansiedade na cirurgia vascular e ações de educação em saúde no pré operatório

Anxiety in vascular surgery and health education actions in preoperative

Jéssica Silva Lucena1; Ana Beatriz Correia da Silva2; Mariana Jordão Marques2; Betânia da Mata Ribeiro Gomes3; Tarcísia Domingos de Araújo Sousa4; Emanuela Batista Ferreira e Pereira5

1. Enfermeira. Especialista em Centro Cirúrgico na modalidade de residência. Hospital da Restauração. Recife, PE
2. Graduandas em Enfermagem. Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças (FENSG). Universidade de Pernambuco (UPE). Recife, PE
3. Doutora em Enfermagem pelo Programa Interunidades de Doutoramento Enfermagem da EE e EERP/USP. Docente permanente do Programa Associado de Pós-graduação em Enfermagem UPE/UEPB. Recife, PE
4. Enfermeira. Mestranda pelo Programa Associado de Pós-graduação em Enfermagem UPE/UEPB (PAPGEnf). Recife, PE
5. Doutora em Cirurgia pela Universidade Federal de Pernambuco. Professora Adjunta daFaculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças (FENSG). Universidade de Pernambuco. Recife, PE

Endereço para correspondência

Tarcísia Domingos de Araújo Sousa
Hospital da Restauração Gov. Paulo Guerra Av. Gov. Agamenon Magalhães, s/n - Derby,
Recife - PE. CEP: 52171-011
E-mail: tarcisiadsousa@gmail.com

Recebido em 22/10/2019
Aceito em 25/06/2020

Resumo

OBJETIVO: O estudo objetivou identificar os sintomas de ansiedade entre pacientes submetidos à cirurgia vascular e realizar ação de educação em saúde no pré-operatório.
METODOS:Trata-se de uma pesquisa descritiva e realização de intervenção educativa. Foi realizada a coleta dos dados e educação em saúde no período de novembro de 2017 a janeiro de 2018, com 25 pacientes internados nas enfermarias de cirurgia vascular de um hospital de referência do Estado de Pernambuco.
RESULTADOS: O nível de ansiedade apresentado pelos pacientes foi de 32% mínima, 52% leve e 16% moderada, os sintomas de ansiedade mais relatados foram o medo do pior acontecer, o nervoso e o medo de morrer. Os pacientes verbalizaram ao final da intervenção de educação em saúde satisfação e acolhimento.
Conclusão: A ansiedade se fez presente, mesmo que a maioria de forma leve. A intervenção realizada foi verbalizada pelos pacientes e seus acompanhantes de forma positiva.

Palavras-chave: Ansiedade; Enfermagem cirúrgica; Procedimentos Cirúrgicos Vasculares.

 

INTRODUÇÃO

A Organização Mundial em Saúde (OMS) lançou em 2004, a “Aliança global para segurança do paciente”, que têm como objetivo promover melhores condições na assistência aos pacientes, além do desenvolvimento de políticas e estratégias na atenção à saúde(1). O procedimento cirúrgico é, muitas vezes, o único modo de tratamento para o paciente, por isso é extremamente importante a segurança na realização desse procedimento. O sucesso do procedimento cirúrgico não depende apenas de um profissional, mas de toda equipe envolvida no processo, de gestão à assistência(2).

Um componente comum na experiência cirúrgica é a ansiedade, sentimento que acarreta temor e estresse, causando retenção de informações indispensáveis e alterações fisiológicas, como exemplo a elevação do débito cardíaco(3). Esses sentimentos se tornam intensos quando o paciente tem ciência de que deverá realizar uma intervenção cirúrgica, colocando o indivíduo a frente de várias dúvidas quanto ao procedimento em que terá que submeter-se, as potenciais complicações e a sua melhora(4).

Acredita-se que quanto mais o paciente souber sobre o processo que envolve a cirurgia, menor será sua ansiedade, seu medo e isso trará boas respostas durante a cirurgia(5). A visita pré-operatória foi instituída na assistência do paciente cirúrgico justamente para esclarecer a cerca do procedimento e colher informações relevantes que auxiliarão na construção do diagnóstico de enfermagem e planejamento de prescrições, tornando a cirurgia mais segura tanto para o paciente quanto para a equipe. Dessa forma o período pré-operatório é iniciado no momento em que o paciente decide prosseguir com a intervenção cirúrgica e termina com a sua transferência para a mesa cirúrgica(6).

As ações realizadas pela enfermagem nesse período visam trazer conforto ao paciente, geram vínculo, diminuir o tempo de internação, as infecções hospitalares e as complicações pós-operatórias, além de orientar corretamente aos cuidados referentes ao uso de adornos, próteses, esvaziamento vesical, higiene corporal, uso de camisola e gorro hospitalar e a execução da tricotomia conforme procedimento operacional da instituição(3).

Para isso, existe a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória – SAEP, instrumento privativo do enfermeiro que permite proporcionar uma assistência continuada, participativa, individualizada e documentada. Assim, abrange todas as etapas do perioperatório, garantindo a assistência planejada para atender as necessidades e situações exclusivas do paciente(7,8).

O estudo se justifica ao enfatizar a importância da atuação do profissional enfermeiro (a), aplicando seus conhecimentos e prestando uma melhoria na qualidade da assistência pré-operatória para diminuição dos níveis de ansiedade que antecedem um procedimento cirúrgico. Portanto, ao considerar a relação existente entre a ações de intervenção em saúde na visita pré-operatória e a diminuição dos níveis de ansiedade em pacientes que serão submetidos as cirurgias, observa-se que é importante realizar estudos que evidenciem essa prática como eficiente para um procedimento mais tranquilo e seguro para os pacientes e profissionais da saúde(8).

Considerando que a orientação pré-operatória eficaz auxilia o paciente a lidar com a cirurgia, reduz a ansiedade e a duração da internação hospitalar, eleva a satisfação com o serviço prestado, minimiza complicações cirúrgicas e aumenta o bem-estar, teve como objetivo identificar os sintomas de ansiedade entre pacientes submetidos à cirurgia vascular e realizar ações de educação em saúde no pré-operatório.

 

MÉTODO

Trata-se de uma pesquisa descritiva, a fim de conhecer os principais sintomas de ansiedade em pacientes que foram submetidos a cirurgia vascular, além de promover intervenção educativa com a finalidade de devolutiva positiva para os pacientes. O estudo foi realizado na clínica de Cirurgia Vascular do hospital de referência do estado de Pernambuco.

Os critérios de elegibilidade forma pacientes internados nas enfermarias de Cirurgia Vascular, que aceitaram participar da pesquisa mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), no pré-operatório de cirurgias de Bypass, Aneurisma de Aorta ou Amputação. Os critérios de exclusão foram os pacientes que apresentaram no momento da pesquisa condições de comunicação verbal e não concluíram a etapa da intervenção educativa em saúde. Assim, a amostra da população foi composta por 25 pacientes internados nas enfermarias de Cirurgia Vascular.

A coleta dos dados ocorreu no período de novembro de 2017 a janeiro de 2018, por meio de um formulário com dados de caracterização do paciente: idade, sexo, religião, profissão, escolaridade e questões pertinentes ao período pré-operatório e anestésico cirúrgico.

Na avaliação dos níveis de ansiedade de pacientes submetidos a experiência cirúrgica utilizou-se o Inventário Validado de Ansiedade de Beck, composto por 21 sintomas em que o entrevistado pontua de acordo com a escala, num escore de nada (0), leve (1), moderadamente (2) e muito forte (3). Ao final, é somado o escore e avaliado o nível de ansiedade do paciente que pode ser mínima (0 - 10), leve (11 - 19), moderada (20 - 30) e grave (21 - 63).

Após o preenchimento do formulário e Inventário Validado de Ansiedade de Beck os participantes participaram de uma ação educativa em saúde sobre as informações concernentes as fases da experiência cirúrgica (períodos pré, trans e pós-operatórios). Para essa ação utilizou-se os seguintes materiais educativos: álbum seriado contendo as informações referentes ao período perioperatório e folders ilustrativos, criados a partir da revisão da literatura com os temas mais pertinentes a serem abordado(2,4,8).

Os folders (Figura 1) utilizados na intervenção educativa foi disponibilizado aos participantes, que possuíam os seguintes assuntos: cuidados no pré-operatório (banho, higiene oral, uso de roupas e uniformes privativos, remoção de prótese dentária e adornos, jejum, tricotomia) cuidados no intra-operatório (sala operatória e seus equipamentos), cuidados no pós-operatório (restrições associadas ao fumo, esforço físico, manutenção da nutrição equilibrada, medicamentos prescritos, retorno a consulta de egresso, higienização das mãos e cuidados com a ferida operatória), e uma sessão que contemplava verdades e mitos sobre a cirurgia.

 


Figura 1. Capas dos folders fornecidos para os pacientes no período pré-operatório de Cirurgia Vascular. Recife, 2018.

 

A ação educativa teve duração média de 40 minutos para cada paciente, sofrendo alguns ajustes de tempo de acordo com a dinâmica e as demandas levantadas pelos pacientes e acompanhantes durante a vivência do processo educativo.

Para a análise dos dados, foram elaboradas planilhas no programa Microsoft Excel® versão 2013. A caracterização sociodemográfica e clínica dos pacientes, os sintomas de ansiedade e escores de ansiedade são apresentados com recursos de estatística descritiva em frequências absoluta e relativa. O presente estudo encontra-se em concordância com o Comitê de Ética e Pesquisa com seres humanos, mediante a aprovação sob o parecer nº: 2.294.166.

 

RESULTADOS

Os 25 pacientes que foram avaliados, suas características sociodemoráficas em sua maioria do sexo feminino (56%), a faixa etária a maioria dos participantes possuía idade entre 71 – 80 anos (36%), a religião predominante foi a católica (76%). Quanto a profissão na sua maioria dos pacientes disseram ser aposentados (52%) e estudaram até o fundamental I incompleto (60%) (Tabela 1).

 

 

Em relação a experiências cirúrgicas a maioria das respostas os pacientes já tinham realizado outra cirurgia e afirmaram estar seguros em realizar a cirurgia, contudo não souberam informar o tipo de anestesia que seria submetido. Apenas uma minoria dos pacientes afirmou ter recebido algum tipo de esclarecimento sobre o procedimento anestésico cirúrgico pela equipe multiprofissional de saúde (Tabela 2).

 

 

No que diz respeito aos sintomas de ansiedade observou que dormência ou formigamento, incapacidade de relaxar, medo do pior acontecer, inquietação, nervoso, medo de morrer e sentir- se assustado foram os sintomas que mais obtiveram índice de respostas com níveis de intensidade variando entre fraco e muito forte. Entretanto, mãos tremendo, sentir-se trêmulo e desmaio foram sintomas relatados como ausentes por quase a totalidade da amostra (Tabela 3).

 

 

Em relação ao Escore do Inventário de Ansiedade de Beck na maioria dos pacientes a ansiedade leve foi o mais presente. (Tabela 4)

 

 

Os pacientes demonstraram satisfação após a intervenção educativa, verbalizaram sentirem-se acolhidos e enfatizaram que este tipo de estratégia deveria existir de forma regular, e tal solicitação foi ressaltada pelos pacientes com histórico de cirurgia prévia, sendo elencados os benefícios da atividade de educação em saúde: conhecimento sobre o procedimento anestésico cirúrgico, aumento da confiança, segurança e tranquilidade diante a experiência cirúrgica. Ainda, vale salientar que em todos os casos havia acompanhantes e estes participaram ativamente da ação e registraram o interesse e a validade das orientações, pois possibilitou o esclarecimento de suas dúvidas e receberam os folders explicativos.

 

DISCUSSÃO

A pesquisa mostrou que o perfil sócio demográfico, principalmente a idade, corrobora com outras literaturas. Cirurgias vasculares são realizadas com maior frequência em pacientes idosos devido as complicações pré-existentes como doenças crônicas que podem levar a isquemia grave de membros inferiores, um dos motivos ao qual são realizadas as cirurgias de Bypass(9,10).

O estudo também trouxe que todos os pacientes participantes possuem religião e acreditam em Deus, isso evidencia que a religiosidade e fé influenciam na aceitação e esperança que tudo dará certo durante a cirurgia, também demonstrado em outros estudos(10,11). Durante a entrevista, quando a pesquisadora falava em Deus, muitos choravam, pois encontravam conforto nas palavras e na fé. Ainda assim, a pesquisa mostrou que muitos pacientes, apesar de sua religião, sentem muito medo de morrer durante a cirurgia.

A cirurgia é vista na maioria das vezes de modo negativo, pois pode causar traumas no paciente, sejam eles físicos, emocionais ou psicológicos, ainda mais se for o primeiro evento cirúrgico do paciente(12). Estudo mostra que independente de já ter realizado uma ou mais cirurgias, o medo e ansiedade continuam a surgir.

Assim, como a ansiedade é um processo natural que pode acontecer com qualquer pessoa, principalmente diante de um procedimento desconhecido onde o indivíduo receberá anestesia, entrará em uma sala com equipamentos barulhentos, com pessoas nunca vistas anteriormente e totalmente despidas, ressalta-se a importância de uma visita pré-operatória da equipe de enfermagem(13). O período préoperatório é o momento ideal para que haja o contato entre enfermeiro e paciente, o momento de colocar em prática a educação em saúde, esclarecendo questões necessárias sobre o procedimento, acolhendo e dando apoio ao paciente e seu familiar, gerando, assim, alívio e conforto(14).

Pode-se observar nas respostas dos participantes, desconhecimento sobre a anestesia e esclarecimentos sobre a cirurgia que iria realizar dado também identificado em outro estudo que observou lacuna no conhecimento sobre o procedimento cirúrgico e o processo de recuperação(12). Tais achados corroboram que a visita pré-operatória não estava sendo realizada por parte dos profissionais ou que a linguagem utilizada não era apropriada para o nível de instrução dos pacientes.

A educação em saúde, realizada através do cuidado de enfermagem contribui para minimizar a ansiedade do paciente e de seus familiares antes da cirurgia, e isso foi possível observar neste estudo quando foi realizada a ação educativa. Estudos relatam que o olhar da enfermagem desde o pré-operatório esclarecendo as dúvidas do paciente, respeitando crenças, valores e necessidades traz benefícios tanto para diminuição da ansiedade e medo, quanto para a recuperação do paciente(12,13).

Estudos têm apresentado que uma falha no cuidado pré-operatório pode trazer diversas preocupações como: maior chance de complicações pós-operatórias, reinternações, longa permanência no ambiente hospitalar, aumento da dor e maior consumo de analgésicos no pós-operatório e aumento da mortalidade(8,15-17). Os enfermeiros são os profissionais de saúde que passam mais tempo junto dos pacientes e, como tal, têm um papel crucial no que diz respeito à educação em saúde, sendo esta, fundamental para transmitindo informações acerca do procedimento a ser realizado, esclarecer dúvidas e reduzir medos(18).

A atividade educativa realizada reforçou que o cuidado é fundamental. Instruções simples e direcionadas aos períodos pré, intra e pós-operatório fizeram com que os pacientes e acompanhantes se sentissem mais seguros. A educação em saúde é uma ferramenta extremamente eficaz na ajuda ao paciente, ela é capaz de contribuir para um melhor entendimento dos pacientes sobre sua condição de saúde, estabelece uma relação de confiança e aprendizagem entre profissional-paciente-familiar, evita complicações pós-operatórias, promove a saúde e qualidade de vida do paciente.

 

CONCLUSÃO

A pesquisa mostrou que a ansiedade está presente em todos os pacientes cirúrgicos, sendo predominante a ansiedade leve. Com esse estudo, espera-se que os profissionais da saúde revejam sua assistência e tracem ações educativas pré-operatórias que promovam um cuidado de qualidade ao paciente cirúrgico. Destaca-se a importância do fortalecimento na utilização da SAEP que é um instrumento de trabalho privativo do enfermeiro na atenção ao paciente cirúrgico.

Tendo em vista, a importância da visita pré-operatória como importante momento para se executar a educação em saúde, sua não realização traz inúmeros prejuízos para o paciente, fragilizando assim o processo cirúrgico. Visto que, a ansiedade, sentimento muito presente nos pacientes e que se persistir pode ser um fator complicador do processo, pode ser diminuída e o paciente se sentir bem mais acolhido e apoiado, justamente com a educação em saúde realizada na visita pré-operatória pela enfermagem.

A principal limitação do estudo foi em relação número de pacientes entrevistados. A restrição foi devido a longa permanência dos pacientes nos leitos de cirurgia vascular, diminuição da rotatividade dos leitos, devido remarcação constante de cirurgia e falta de leitos na Unidade de Terapia Intensiva do serviço para recuperação pós-operatória. Assim estas situações prorrogava a estadia dos pacientes.

 

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