Felipe Pimentel Magno1; Henrique Biavatti1*; Juliana Bolandini de Matos1; Bruno Perrelli Sá Freire Fernandes1; Felipe Gomes de Oliveira Queiroga1; Bianca Maria Barros Ohana1,2,3,4,5; Celso Eduardo Jandre Boechat1,2
Introdução: O objetivo é avaliar a presença de equimose com 7 e 15 dias após osteotomia
nasal lateral interna e externa na rinoplastia aberta.
Métodos: Análise prospectiva, dos pacientes submetidos à rinoplastia aberta, com
osteotomia nasal lateral com total de 15 pacientes. Os pacientes foram
alocados em dois grupos. Aqueles submetidos à osteotomia nasal lateral
externa formaram o grupo A (n = 6) e os submetidos à osteotomia interna, o
grupo B (n = 9). Foram avaliados com 7 e 15 dias de pós-operatório e
registrada a presença ou ausência de equimose.
Resultados: Dentro do grupo A evidenciamos no 7º dia de pós-operatório 3 (50%) pacientes
com equimose e 3 (50%) sem alteração na tonalidade da pele. Com 15 dias de
pós-operatório, o mesmo grupo apresentava 2 (25%) pacientes com equimose e 4
(75%) sem alteração. Já no grupo B foram identificados no 7º dia após o
procedimento 3 (33,4%) pacientes com presença de equimose e 6 (66,6%) sem
alteração. O mesmo grupo após 15 dias do procedimento apresentou 1 (11,1%)
paciente com equimose e 8 (88,9%) sem alteração.
Conclusão: Apesar da fratura interna apresentar menor incidência de equimose no sétimo e
décimo quinto dias de pós-operatório, não houve relevância estatística na
comparação entre as técnicas.